Conflitos
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Ao longo que vamos nos relacionando com as pessoas descobrimos que somos diferentes, o que é uma coisa boa. Mas até quando eu consigo aceitar a diferença do outro e vice-versa? Bem, não há uma linha explicita que determina esses limites, então temos que descobri-los de outras maneiras.
A sociedade é cheias de regras não declaradas, mas que estão lá. Normalmente quando alguém desconhecido entra no elevador, você o cumprimenta, não por conhecer a pessoa, mas por educação. Não há uma lei escrita que o obrigue, mas é uma recomendação do velho e querido bom-senso. Há muitos outros casos em que o bom-senso é a chave para a boa convivência.
Há pessoas que não tomam nota de tal virtude. E o que acontece quando encontramos essas pessoas? Entramos em conflitos.
Conflitos esses que podem ser bobos ou graves, mas que nunca deixam de ferir de alguma maneira. Intencionalmente ou não a falta de tato fere, não de cara, mas aos poucos, os ideais que julgamos certos e básicos para que haja um bom relacionamento.
O que fazer então nessa situação de impasse quando nos sentimos “violados” com as atitudes dos outros? Algumas pessoas diriam que se arranjasse uma conversa e que se colocassem as diferenças em jogo para que assim da melhor maneira as partes pudessem entrar em acordo. Outros já diriam que se deixasse para lá, pois não vale a pena discutir por bobagem. Alguns, até mesmo, diriam para agir da mesma maneira que a outra pessoa para lhe dar o troco.
Não importa qual opção, pois nenhuma delas acaba de fato com os conflitos. Pelo contrário, apenas adia o que vai se tornar uma briga ainda maior, pois uma hora chegará a vez da outra pessoa nos dizer como a nossa falta de tato a fere. E assim entramos num círculo vicioso.
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