Foi ao som desta maravilhosa canção que tive a inspiração para escrever este post. “O que será, será. O futuro não é nosso para ser visto, o que será, será”. Eu me lembro muito bem, desde criança eu me preocupava o que eu seria na vida, “quando crescesse”... Passei por bombeiro, vampiro, cientista maluco, jogador de boliche profissional, lixeiro, gastrônomo e finalmente publicitário. No decorrer do meu crescimento sempre fui muito cobrado segundo a minha educação na escola, o que me tornou um tanto desesperado, paranóico, sim. Minha mãe me ajudava com os deveres de casa ,eu era um tanto preguiçoso, e meu pai sempre cobrando resultados. É engraçado que mesmo assim eu aprendi a achar um meio termo nisso tudo, não sou relaxado, mas permito-me cometer algumas falhas e assim fui levando, o mais sério possível e normal a vida de estudante... Nos momentos de desespero, principalmente no colegial, nos últimos anos preparatórios para o vestibular, recorria às conversas noturnas com a minha mãe,...